Uma pluralidade de vozes que refletem, em texto ou vídeo, sobre temas importantes para a vivência no espaço público, circulando maneiras de sentir, pensar, fazer e se relacionar.
A passividade não é inerte e a atividade pode ser imobilizante. Corpos travestis que atravessam espaços que lhes foram negados acesso historicamente, os transformam ativamente pela sua simples presença ao mobilizarem os afetos que lhe são dirigidos e proporem outras éticas para a cidade e suas instituições